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Extensão de cílios: entenda os riscos.

Para um olhar marcante, os cílios fazem toda diferença. Ainda mais em tempos de máscaras, muitos estão investindo nos cuidados e aparência dos olhos para ter um visual expressivo. Nessa hora, a extensão de cílios se mostra um grande aliado pela durabilidade e resultado relevante – mas é preciso ter cautela com os riscos envolvidos.

Quando o assunto é a região dos olhos, todo cuidado é pouco. Essa parte do nosso corpo é muito sensível e precisa receber a atenção necessária. O procedimento em si não é perigoso, mas deve ser feito por profissionais de confiança e preparados para seguir todos os protocolos.

Os riscos da extensão de cílios

Quando o serviço não é feito com qualidade, um dos primeiros danos é o estético. Essa técnica deve resultar em uma aparência natural, mas volumosa e marcante. Se, ao final do processo, o cliente perceber tufos em certas áreas ou má distribuição dos fios, é porque o procedimento foi feito errado.

Com isso, uma consequência para a saúde é a possível queda dos pelos naturais. Isso porque o peso dos cílios artificiais pode sobrecarregar a região e danificar a estrutura. 

Outro ponto de atenção deve ser com a cola – ela deve ser própria para esse serviço, hipoalergênica e aplicada em quantidade adequada. Além disso, um teste de alergia é fundamental. Pessoas de pele sensível podem ter reações ao produto e resultar em ardência, coceira nos olhos e no rosto e até conjuntivite química.

As colas de baixa qualidade podem danificar a estrutura do cílio natural gravemente e até causar a queda definitiva. 

Durabilidade e manutenção

A extensão de cílios costuma durar até 20 dias – nesse período, é provável que boa parte dos pelos artificiais já tenham caído naturalmente. Nessa hora, há duas opções: retirar o que ficou e finalizar o procedimento ou refazer o serviço. Seja como for, o profissional precisa estar envolvido.

Puxar os cílios artificiais pode lesionar a região e deixar resquícios de cola na pele. O certo, é usar um removedor hipoalergênico e próprio para o local – e, com cuidado, fazer a retirada. A partir disso, se for do interesse, é possível começar uma nova aplicação.

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